Minha terra, que terra ?
não tem mais nada
e o que tem iram me tomar
as aves, que aqui tonteiam
um dia iram acabar.
No céu, não mais estrelas
nas várzeas, mais horrores
nos bosques tiram-se vidas
vidas tratadas sem valores.
E na escuridão da noite
fico eu a me indignar
me indignar com minha terra ?
ou com quem anda por lá.
Essa terra de senhores
que eu não quero cogitar
no meu pensar, sozinho, à noite
na esperança que me dá
de ver uma dia minha terra, minha terra mudar.
Eu não sou um pessimista
e muito menos eu eis de estar
diminuindo minha terra
onde canta o sabiá.
"quem canta no exílio, É pássaro que tem pena e voa". J. C. David
Cara, curti muito esse seu blog também...
ResponderExcluirPassa lá em casa. Tem um presente pra você:
www.marcelo-antunes.blogspot.com
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluiropa...Obrigado !!! porém eu não coloco, Selo nesse blog, mas mais uma vez, obrigado...
ResponderExcluirPô, no outro blog não vi nada para emviar o comentário... Será q foi pq colei muito na escola?
ResponderExcluirKKK
beijos
www.likeamake.com
ê...o que eu tenho haver com isso ??
ResponderExcluirfiquei tempos atrás com essas palavras na minha cabeça e agora já passaram...
ResponderExcluirlendo sua adaptação ela ficou boa...
bom relembrar escritas dos autores brasileiros...
vlw pela visita no meu blog.
Abs.!
De nada Fabricio, e fico feliz por ter gostado.
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